domingo, 13 de março de 2011

Eu, Lísia.

Eu gosto de domingo triste. De pensar. De fazer a coisa certa. De quem tem bom gosto. De quem me olha quando preciso. De caminhar. Da minha agenda rabiscada. Das minhas músicas. Da minha literatura. Do meu quintal. De ser mais solta, sem total conhecimento específico. Do meu Rock. Da minha história. De amanhecer. Da cor do meu cachorro. Do meu pijama. Do Caio fernando Abreu. Do meu silêncio. Da América. Da minha cintura. De pessoas que são meus amigos e de pessoas. De blush. Do homem que vou querer ainda. De preencher meu dia com versos novos. De verão e inverno. De sons e delicadezas sinceras. De fazer a minha festa. Da reação. Do conforto da confiança. Do outro lado. Do ser imortal. Do que amo.  Eu escrevo no meu subconciente em uma pasta separada tudo aquilo que não me agrada, e que por natureza rejeito, tudo bem separadinho. Sou expressiva demais com os meus olhos e tenho facilidade e medo de comprovar isto para o resto do mundo. Todo mundo sabe. Meu coração é que não revelo assim com total liberdade e gentileza. Faça por merecer cidadão (ã), e mesmo assim não saberá tudo de mim, afinal nem eu mesma sei ao tudo o subtotal e o final de mim.

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